Medusa no espelho, óleo sobre tela 2013. Caramba, descobri que gosto de trabalhar com tinta a óleo e descobri também que não encontro lugar para essa Medusa em casa, quando levanto para tomar água a noite, a meia luz, encontro os olhos dela e penso: "Já era! Petrifiquei."
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
domingo, 25 de agosto de 2013
pinceladas
Continuando a pintar e a me divertir, uma igrejinha muito
simpática pelo caminho e a Cachoeira do Salto, minha incompetência artística me
impediu de retratar a beleza do que é tudo isso na realidade. Mas sigo
tentando...
sábado, 25 de maio de 2013
Carter a óleo e admiração
Eu brincando com tinta a óleo... e claro que tinha que ser com um quadro de um dos meus heróis, Howard Carter, o desenhista teimoso que encontrou a tumba de Tut-ankh-amon. Serve de inspiração e enfeita agora a parede do meu paraíso nas montanhas.
sábado, 2 de março de 2013
cansado de tanta guerra, crescido de coração
um quadro antigo e a beleza dessa terra ja me encantava... e como é bom viver o que Chico Buarque diz nessa canção.
Assentamento - Chico Buarque
Quando eu morrer, que me enterrem na beira do chapadão
- contente com minha terra
cansado de tanta guerra
crescido de coração
Zanza daqui Zanza pra acolá
Fim de feira, periferia afora
A cidade não mora mais em mim
Francisco, Serafim
Vamos embora
Ver o capim Ver o baobá
Vamos ver a campina quando flora
A piracema, rios contravim
Binho, Bel, Bia, Quim
Vamos embora
Quando eu morrer
Cansado de guerra
Morro de bem
Com a minha terra:
Cana, caqui. inhame, abóbora
Onde só vento se semeava outrora
Amplidão, nação, sertão sem fim
Ó Manuel, Miguilim
Vamos embora
- contente com minha terra
cansado de tanta guerra
crescido de coração
Zanza daqui Zanza pra acolá
Fim de feira, periferia afora
A cidade não mora mais em mim
Francisco, Serafim
Vamos embora
Ver o capim Ver o baobá
Vamos ver a campina quando flora
A piracema, rios contravim
Binho, Bel, Bia, Quim
Vamos embora
Quando eu morrer
Cansado de guerra
Morro de bem
Com a minha terra:
Cana, caqui. inhame, abóbora
Onde só vento se semeava outrora
Amplidão, nação, sertão sem fim
Ó Manuel, Miguilim
Vamos embora
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Sufocante Natureza
E eu tão urbano reencontro velhos amigos nos campos verdes de Minas Gerais.
Os pinceis que por muito tempo esqueci e a qual recusava em atender seus apelos, me encontraram.
E como deve ser com bons amigos, perdoaram minhas faltas.
Pintar o que me rodeia é necessário e urgente, e equilibrar o espirito inquieto nessa sufocante natureza é o que me fez buscar os velhos pinceis e tintas.
O que eu posso fazer? Cercado por paisagens que a natureza já emoldurou, só posso mesmo abaixar a cabeça, me sentir pequeno diante disso tudo e agradecer aos pinceis, tintas e inspiração por me visitarem as vezes.
Essa dualidade de postagens, o espirito da cidade de tanto tempo atras vem ao encontro do homem em busca da terra, dos rios, cachoeiras e de simples vida simples.
Coisa doida é a vida e a sua arte.
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